Spínola faz guerra e faz política. Subordina a manobra militar à acção psicossocial, tentando conquistar as populações e o próprio PAIGC. Ele mesmo vai à mata conversar com guerrilheiros no âmbito de uma operação que termina com o massacre de três majores. No entanto, o general prossegue com a sua política "Por uma Guiné Melhor”. Desenvolvendo o território e explorando a divisão entre guineenses e cabo-verdianos, o governador e comandante-chefre consegue pereturbar a luta do PAIGC.