Para enfrentar os avanços da FRELIMO, os generais portugueses abandonam as grandes operações militares e procuram conquistar as populações. Constroem aldeamentos nos três territórios, tentando opôr-se à progressão dos movimentos armados. Estes, por sua vez, procuram também controlar as populações nas áreas em que estão e a que chamam zonas libertadas. Do lado português, as guerras em Angola, na Guiné e em Moçambique estão nas mãos de três generais com conceitos diferentes.