A esperança do marcelismo fica hipotecada com a reeleição de Américo Tomás. Ao mesmo tempo, Spínola ganha protagonismo na Guiné. Convicto de que a guerra não tem solução militar, tenta explorar a via das negociações. Reune-se com Senghor, presidente do Senegal, e acredita num futuro encontro com Amílcar Cabral, mas Marcello Caetano proibe-o de continuar os contactos. A guerra continua, tal como as acções do Movimento Nacional Feminino.